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Resumo:O preço do ouro mantém-se estável nesta segunda-feira (28/07/2025), cotado a US$ 3.309 por onça troy (aproximadamente R$ 18.458 por onça, com o dólar a R$ 5,58) às 10h20 (horário do leste dos EUA), segundo dados do mercado spot.
Publicado em 28/07/2025
O preço do ouro mantém-se estável nesta segunda-feira (28/07/2025), cotado a US$ 3.309 por onça troy (aproximadamente R$ 18.458 por onça, com o dólar a R$ 5,58) às 10h20 (horário do leste dos EUA), segundo dados do mercado spot. Apesar de uma queda de 0,4% em relação ao fechamento de sexta-feira (US$ 3.334), o metal precioso acumula alta de 27% em 2025, impulsionado por sua condição de ativo seguro em meio a tensões comerciais globais e preocupações fiscais. Este artigo analisa a cotação do ouro hoje em dólares e reais, os fatores que influenciam o mercado, e oferece orientações para investidores interessados em diversificar suas carteiras no mercado forex e de commodities.
1. Cotação do Ouro Hoje: Valores em Dólar e Real
2. Fatores Globais: Acordos Comerciais e Demanda por Ativos Seguros
3. Influências no Preço do Ouro: Bancos Centrais e Política Fiscal
4. Cotação do Ouro no Brasil: Impactos do Dólar e ETFs
5. Análise Técnica: Suportes e Resistências
6. Como Investir em Ouro: Estratégias e Riscos
7. Conclusão: Ouro como Proteção em Tempos de Incerteza
Na manhã de 28/07/2025, o ouro spot (XAU/USD) é negociado a US$ 3.309 por onça troy, estável em relação ao dia anterior, mas com uma queda de 0,9% na última semana e 0,3% no último mês, segundo dados da Yahoo Finance. Em reais brasileiros, com o dólar comercial cotado a R$ 5,58 (alta de 0,35%), o preço do ouro equivale a aproximadamente R$ 18.458 por onça ou R$ 593 por grama (considerando 31,1035 gramas por onça troy).
Outros metais preciosos também mostram estabilidade:
· Prata: US$ 38 por onça (R$ 212,04), com alta de 32% em 2025.
· Platina: US$ 1.395 por onça (R$ 7.783,90).
· Paládio: US$ 1.236 por onça (R$ 6.896,88).
O ETF GOLD11, que replica o preço do ouro no Brasil, está cotado a R$ 19,38, com rentabilidade de 36,67% no último ano, refletindo a valorização do metal e do dólar.
A estabilidade do ouro hoje reflete a reação do mercado ao acordo comercial EUA-UE, que estabelece tarifas de 15% sobre produtos europeus, e à possível prorrogação de 90 dias na trégua tarifária entre EUA e China. Esses avanços reduzem incertezas geopolíticas, diminuindo temporariamente a demanda por ativos seguros como o ouro, o que explica a queda de 0,4% na abertura dos futuros (US$ 3.321,10). No entanto, a ameaça de tarifas de 50% contra o Brasil a partir de 1º de agosto mantém a cautela, sustentando o preço acima de US$ 3.200.
Analistas da Reuters preveem que o ouro manterá uma média de US$ 3.220 em 2025 e US$ 3.400 em 2026, impulsionado por preocupações com o débito fiscal americano, que pode aumentar em US$ 3,3 trilhões devido à aprovação do projeto “One Big Beautiful Bill” de Trump. David Russell, da GoldCore, destaca que o ouro não é apenas uma proteção, mas um “sinal” de instabilidade, com potencial para atingir US$ 4.000 até o fim de 2026.
Os bancos centrais continuam sendo o principal suporte para o rali do ouro, com compras significativas para diversificar reservas e reduzir a dependência do dólar. A China aumentou suas reservas por oito meses consecutivos, enquanto o Banco Central da Turquia, Cazaquistão e o Fundo de Petróleo do Azerbaijão adquiriram 148,7 toneladas no primeiro semestre de 2025. Uma pesquisa do ECB indica que 40% dos bancos centrais citam riscos geopolíticos como motivo para manter ouro, reforçando sua relevância em um mundo “multipolar”.
A prata, cotada a US$ 38, também se beneficia de inflows em ETFs e sinais de aperto no mercado spot, com previsões de US$ 34,52 em 2025 e US$ 38 em 2026. No entanto, analistas como Suki Cooper, da Standard Chartered, alertam que a prata é mais volátil e vulnerável a quedas se o momentum em ETFs diminuir.
No Brasil, o preço do ouro em reais é diretamente influenciado pela cotação do dólar, que subiu 0,35% hoje para R$ 5,58. O real desvalorizado eleva o custo do ouro, tornando-o mais caro para investidores locais, mas também mais atrativo como proteção contra a inflação (IPCA-15 de 5,30% em julho) e a volatilidade cambial. O ETF GOLD11, negociado na B3, oferece uma alternativa prática, com R$ 19,38 por cota e capitalização de R$ 520,14 milhões, sendo ideal para quem busca exposição ao ouro sem armazenar o metal físico.
O grama do ouro no Brasil, segundo fontes como o Banco Central, está próximo de R$ 593, valor que reflete tanto a alta global do ouro (+27% em 2025) quanto a depreciação do real. Investidores brasileiros devem monitorar o dólar turismo (R$ 5,78 na venda) para calcular custos de conversão em operações internacionais.
De acordo com Christopher Lewis, da FX Empire, o ouro está em consolidação, próximo à média móvel exponencial de 50 dias (EMA), que atua como suporte e resistência. Níveis-chave incluem:
· Suporte: US$ 3.200, base da consolidação de meses.
· Resistência: US$ 3.400, com potencial para US$ 3.500 se rompido.
· Indicadores: A recomendação para prazos diários e semanais é de compra (Traders Union), mas no curto prazo (1-2 horas), sinais de venda forte predominam devido à falta de gatilhos imediatos.
O IFCM sugere que uma queda abaixo de US$ 3.362,43 pode intensificar a pressão vendedora, enquanto um rompimento acima de US$ 3.402,45 sinaliza alta. Investidores devem usar stop loss para limitar perdas em trades de curto prazo.
O ouro é um ativo seguro ideal para diversificação, proteção contra inflação e crises econômicas. Opções de investimento incluem:
1. Ouro Físico: Barras e moedas (ex.: American Gold Eagle) são vendidas por grama ou onça, mas exigem armazenamento seguro.
2. ETFs: No Brasil, o GOLD11 replica o índice LBMA Gold Price, com 36,67% de rentabilidade anual e liquidez na B3.
3. Futuros (XAU/USD): Contratos na COMEX permitem especulação, mas envolvem alavancagem e riscos elevados.
4. Fundos de Ouro: ETFs internacionais, como o iShares Gold Trust (IAU), são acessíveis via corretoras globais, mas exigem conversão para dólar.
Riscos:
· Volatilidade: A prata, platina e paládio são mais instáveis que o ouro.
· Câmbio: No Brasil, a alta do dólar eleva custos, mas também retornos em reais.
· Spread: A diferença entre bid (venda) e ask (compra) pode reduzir lucros em mercados menos líquidos.
Dicas:
· Use plataformas como MetaTrader 5 para análise técnica e teste estratégias em contas demo.
· Monitore indicadores como o Índice Dólar (DXY) (98,18 hoje), que pressiona o ouro quando sobe.
· Evite corretoras não regulamentadas, como a Zenstox, devido a relatos de fraude em forex.
· Acompanhe cotações em tempo real no Yahoo Finance.
A cotação do ouro hoje, a US$ 3.309 (R$ 18.458 por onça ou R$ 593 por grama), reflete um mercado em consolidação, mas com fundamentos sólidos para altas futuras. A demanda de bancos centrais, preocupações fiscais nos EUA, e tensões comerciais, como a ameaça de tarifas ao Brasil, sustentam o ouro como ativo seguro. No Brasil, o dólar a R$ 5,58 eleva o preço em reais, tornando ETFs como o GOLD11 uma opção prática. Investidores devem adotar gestão de risco, usar stop loss, e monitorar indicadores econômicos via WikiFX ou Yahoo Finance para decisões informadas. Com previsões de US$ 3.700 até o fim de 2025 (Goldman Sachs), o ouro permanece uma aposta estratégica contra inflação e volatilidade.
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