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Resumo:Este artigo, analisa o impacto dessas notícias no forex trading, destaca os principais movimentos de mercado e oferece insights para traders brasileiros que buscam operar forex com segurança e estratégia.
O mercado forex começou a semana de 12 de maio de 2025 com forte movimentação, impulsionado pela notícia de um acordo temporário entre Estados Unidos e China para reduzir tarifas comerciais, aliviando tensões na guerra comercial que abalou os mercados globais. A desescalada levou a uma onda de otimismo, fortalecendo o dólar americano e pressionando ativos como ouro e pares de moedas como EUR/USD, GBP/USD e AUD/USD. Este artigo, analisa o impacto dessas notícias no forex trading, destaca os principais movimentos de mercado e oferece insights para traders brasileiros que buscam operar forex com segurança e estratégia.
No fim de semana, representantes dos EUA e da China, liderados pelo Secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, e pelo Vice-Primeiro-Ministro chinês, He Lifeng, anunciaram em Genebra um acordo para reduzir tarifas comerciais por 90 dias. As tarifas americanas sobre importações chinesas caíram de 145% para 30%, enquanto as tarifas chinesas sobre produtos americanos foram reduzidas de 125% para 10%. O acordo, descrito como “produtivo e construtivo”, inclui a criação de um mecanismo para negociações contínuas, com foco em questões como o déficit comercial e o combate ao tráfico de precursores de fentanil.
Essa desescalada gerou uma onda de sentimento de risco positivo, refletida em:
Para traders de forex, o acordo representa uma janela de oportunidade, mas também incertezas, já que o prazo de 90 dias pode ser estendido ou revertido caso as negociações fracassem. A volatilidade no mercado permanece, especialmente com eventos econômicos importantes programados para esta semana.
O dólar americano foi o grande beneficiado do otimismo comercial. Após três semanas consecutivas de ganhos marginais, o DXY avançou 1,1% na segunda-feira, superando 101,50. A força do dólar foi mais pronunciada contra o iene japonês (JPY), com o par USD/JPY atingindo o maior nível em um mês, próximo de 146,00, impulsionado por rendimentos de títulos americanos (Treasuries) mais altos e um ambiente de risco ligado. Nos últimos sete dias, o dólar valorizou-se contra todas as principais moedas, com destaque para:
A força do dólar é sustentada pela decisão do Federal Reserve de manter as taxas de juros entre 4,25%-4,50% e pela redução das preocupações com a inflação, que as tarifas elevadas poderiam ter agravado. No entanto, analistas alertam que o rali pode ser um momento de “venda após a notícia” (sell-the-fact), já que o mercado já precificava um desfecho positivo nas negociações.
O par EUR/USD enfrenta dificuldades para ganhar tração, negociando em território negativo abaixo de 1,1250 no início da sessão europeia. A valorização do dólar e a ausência de dados macroeconômicos de alto impacto na zona do euro limitam o potencial de recuperação do euro. Traders devem monitorar o Índice de Preços ao Consumidor (CPI) dos EUA, a ser divulgado na terça-feira, que pode influenciar as expectativas de política monetária do Fed.
O par GBP/USD mantém-se estável, mas com viés de baixa, flutuando em torno de 1,3300. A libra esterlina enfrenta pressão devido à força do dólar, apesar de um tom hawkish do Bank of England (BoE) na última reunião, que cortou as taxas em 25 pontos-base para 4,25%, mas com divisões no comitê (quatro dissidentes, incluindo dois contra o corte). A divulgação do PIB do Reino Unido na quinta-feira será crucial para determinar se a libra pode resistir à pressão do dólar. Tecnicamente, o par testa a resistência entre 1,3207-1,3250, com suporte em 1,3100 e um nível psicológico em 1,3000.
O AUD/USD negocia a 0,6388, enfrentando resistência em 0,6415 (média móvel de 50 dias). O dólar australiano está sob pressão devido à força do dólar e a dados econômicos fracos na Austrália, como a contração do Ai Group Industry Index pelo 33º mês consecutivo. Expectativas de um corte de 25 pontos-base na taxa do Reserve Bank of Australia (RBA) para 3,85% adicionam risco de baixa ao par. A análise técnica sugere um viés bearish, com alvos de venda em 0,6364 e 0,6343, e stop loss acima de 0,6436.
O ouro, um ativo sensível ao risco desligado, caiu para uma mínima semanal abaixo de US$ 3.300, pressionado pelo rali nos mercados de ações e pela força do dólar. A queda de 3,4% reflete a preferência por ativos de risco, mas o metal pode encontrar suporte se as negociações EUA-China enfrentarem obstáculos nos próximos meses.
A semana de 12 de maio é marcada por eventos que podem influenciar o mercado forex e definir a direção de pares como EUR/USD, GBP/USD e AUD/USD. Traders brasileiros devem estar atentos aos seguintes destaques:
Para investidores brasileiros que desejam operar forex, o cenário atual exige cautela e estratégia. Aqui estão algumas recomendações para navegar o mercado forex nesta semana:
A força do dólar, impulsionada pelo acordo comercial e pela pausa do Fed, torna pares como USD/JPY e USD/CAD atraentes para posições de compra, mas traders devem configurar stop loss para proteger contra reversões. O CPI dos EUA será um divisor de águas, especialmente para pares sensíveis ao dólar, como EUR/USD e GBP/USD. Use plataformas como MetaTrader 4 (MT4) ou MetaTrader 5 (MT5) para monitorar gráficos de velas e indicadores técnicos, como MACD e RSI, em tempo real.
Antes de arriscar capital real, pratique estratégias de trading em uma conta demo gratuita oferecida por corretoras regulamentadas, como IC Markets ou XM. A QUOTEX, embora ofereça uma conta demo, é não regulamentada e apresenta riscos significativos, como problemas de saque e bloqueio de conta, conforme relatado por clientes (veja nosso artigo sobre a QUOTEX).
A volatilidade no mercado forex aumentou com as notícias comerciais. Configure stop loss e take profit para limitar perdas e garantir lucros. Por exemplo, no AUD/USD, uma venda em 0,6415 com stop loss em 0,6436 oferece um risco/recompensa de 2:1. Evite alavancagem excessiva, especialmente com corretoras não regulamentadas, para proteger seu capital.
Evite corretoras fraudulentas como a QUOTEX, que opera sem licenças válidas e enfrenta denúncias de fraude forex. Prefira corretoras supervisionadas por órgãos como FCA, CySEC, ASIC ou CVM, que oferecem contas segregadas, saques rápidos e transparência. Use o SkyEye da WikiFX para verificar o status regulatório e avaliações de corretoras.
Combine análise técnica (ex.: níveis de suporte/resistência, médias móveis) com análise fundamentalista (ex.: impacto de bancos centrais e indicadores econômicos) para tomar decisões informadas. Por exemplo, no GBP/USD, a resistência em 1,3250 e o suporte em 1,3100 são níveis-chave a monitorar, enquanto o PIB do Reino Unido pode definir a direção do par.
O otimismo atual pode ser temporário, já que o prazo de 90 dias para negociações EUA-China introduz incertezas. Um fracasso nas conversas pode reacender a guerra comercial, aumentando a volatilidade e fortalecendo ativos de porto seguro, como o ouro e o iene. Monitore manchetes sobre relações EUA-China e comentários de bancos centrais para ajustar suas estratégias de trading.
A redução de tarifas entre EUA e China trouxe alívio ao mercado forex, impulsionando o dólar americano e pressionando pares como EUR/USD, GBP/USD e AUD/USD. Embora o sentimento de risco positivo favoreça ativos de maior rendimento, a volatilidade persiste devido ao prazo de 90 dias para negociações e à agenda econômica carregada, com destaque para o CPI dos EUA e o PIB do Reino Unido. Traders brasileiros devem adotar gestão de risco rigorosa, usar análise técnica e fundamentalista, e priorizar corretoras regulamentadas para evitar golpes forex.
A WikiFX recomenda testar estratégias em contas demo e consultar o SkyEye para escolher corretoras confiáveis. No mercado forex, a combinação de disciplina, análise e cautela é a chave para aproveitar oportunidades e proteger seu capital em um ambiente dinâmico e desafiador.
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